O cheiro do teu cigarro invadiu minha casa
Tive a saudade da madrugada ligeira.
Meu bem, não posso te amar!
Não!Não!
Não, agora que meu cartão de crédito estorou.
O novo dos teus livros entrou em minha estante
Tive a certeza da verdade doída.
Meu bem, não posso te querer!
Não!Não!
Não, agora que minha calça jeans rasgou.
A burguesia de tuas camisas estendeu-se em meu varal
Tive a ilusão da mentira santeira
Meu bem, não posso te ter!
Não!Não!
Não, agora que meu único peito usa um band-aid da Jonhson.
Cris Lima.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
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